A Prisão de Padilha, Perigoso Pichador de Paredes de Pirambu

(Exemplo de Exercício Mental)

 

 
     

Por Osvaldo Vieira de Matos

 
         
     

08/novembro/2017

 

 

 
 

 

 
O Primogênito Paixão Pereira Pedrosa  (o Popular  “Pepinho”), Pedreiro Prático, Pintor de Parede, Palmeirense, Pernambucano de Petrolina, Pai de Patrício Prata  (Psiquiatra Pirambuense, Pedagogo e  Professor de Português dos Pimpolhos do “Pueri Pax”), Parente Próximo do Padre Pedro – Protetor do Povo Pobre e Pessoas Pedintes; Padrinho de Petronilo do Pré-Primário  e Padrasto de Pádua – Péssimo Pediatra  do Posto de Puericultura Pacheco Penalva, (o Pepinho) Passou Picado e Perplexo no Protocolo da Portaria do Prédio Principal da Polícia, Procurando o Policial de Plantão, Para Protestar e Pedir a Prisão Preventiva no Porão da Penitenciária, do Paulista de Piracicaba, Pernicioso, Perverso, Peralta, Patife, Pedófilo e  Petulante  ex-Presidiário Padilha, Perigoso Pichador de Paredes, Pois o Psicopata, Possuído Por Pensamentos Pecaminosos, na Penumbra, em Plena Primavera, - Período Propício à Pesca de Piabas, Pilombetas e Pescado, Portando no Próprio Punho Para Proteção um Pontiagudo Punhal Prateado, sem as Pessoas Perceber, Provocou Prejuízos, Pânico e Polvorosa aos Plantadores de Palmito, aos Piscicultores, aos Participantes da Partida de Pingue-Pongue Patrocinada Pela Prefeitura, e a População do Povoado Pedras, ao Passar o Pincel  com a Porcaria de um Produto Preto, Podre, Pegajoso, Produzido Provavelmente num Poço Profundo de Petróleo da Petrobrás na Plataforma de Pacatuba,  Pertencente Possivelmente ao Próprio Pessoal Petroleiro - Parecido Pinche, (o Padilha passou o pincel) nos Postes e Palmeiras Perfiladas da Praça Presidente Prudente; /nos Pinheiros e Pitombeiras do Parque;  /no Parapeito do Principal Pensionato; /no Pandeiro e na Perna de Pau do Pobrezinho do Poeta  Paraplégico e Perneta do Pedrito;/ na Peruca do  Preguiçoso do Plínio, o Pederasta; /nas Pilastras da Perigosa Passarela de Pedestres; /na Porta da Pacífica Pousada Princesa Praiana, da Prenha da Permínia; /na Persiana de Polietileno e no Painel da Perfumaria da “Perua” da Priscila; /nas Pastas dos Projetos dos Prédios, na Prancheta e nas Peças de Plástico do Pequeno Presépio na Papelaria do Pamonha do Praxedes;  /nos Paralelepípedos do Principal Passeio Público; /na Papelada de Pedrão - Psicólogo que Proferiu a Palestra do Poder do Pensamento Positivo; /no Palanque dos Pagodeiros do Pirambrega (festa local);/ na Pintura do Precioso Palácio Presbiteral; /na Propaganda do Pôster de Papelão do Penedense Pároco Padre Peixoto,  Pregada no Portão da Pensão, Para a Próxima Procissão Paroquial de (São) Pedro, Padroeiro dos Pescadores; /na “Pitoca”  do Pulguento Pequenês Pardo de Patrícia Plácida; /nos Papeis com um Punhado de Partituras de Pixinguinha e Paganini (compositor clássico) Presas no Precioso Piano
 

da Puritana Professora Protestante - Paquera do Piedoso Pedrinho, Pastor Paraibano Presbítero; /no  Pinico,  no Pote, na Pia  e na Poncheira de Paulina – Paralítica Proprietária da Pastelaria e da Pizzaria “Prato de Pizza”; /no Pescoço, nos Peitos e na Poupança da Promíscua, Perniciosa e Pecaminosa da Prostituta da Pombinha;/ na Privada do Prostíbulo; /no Palitó Previsto Para a  Posse em Pernambuco na Presença de Palocci, na Presidência Provisória do PPP – Partido Progressista Proletário, de Permínio Portella, Político Paranaense,  Prestativo e Poderoso, mas um Pernóstico Picareta, Pois só Pensa no Proveito Próprio e dos Parentes Próximos; /no Pijama,  Pulôver, nas Penas do Periquito,  do Papagaio, do Pavão e nas Patas do Pangaré do Promissor e Pragmático   Prefeito Palmeira Pedral; /na Panela  Própria Para o Preparo das Pipocas Preferidas Pelas  Patricinhas  Praianas, do Pançudo Pipoqueiro do Porfírio; /nos Pacotes dos Produtos Pilar Postos na Prateleira da Padaria “Pegue e Pague”; /nas Peças de Pano de D. Paulina, Penduradas com Presilhas num Pedaço de Pau Peroba Preso no Paiol; /na Pocilga, no  Poleiro das Poedeiras   e  no Piso da Pérgula da  Piscina da Propriedade do Próspero Pecuarista e Profissional em Panificação- Paulo Ptolomeu Pimentel -, Próxima ao Prolongamento da Ponte da Pista Principal da Paradisíaca,  Pitoresca,  Panorâmica e Procurada Praia  de Pirambu.


Porém,  Pressentindo os Protestos e o Perigo Próximo que Pairava, Paulo Peçanha, Paulista de Piracicaba, Prestigiado e Precavido Promotor do Poder Público, Pesquisando nas Pastas as Penalidades Publicadas,  Prescritas e Paradas, Pediu Pistas Para Providenciar a Prisão Provisória Pedida, e, Pleiteou Provas Precisas,  não Presumíveis,  Prováveis ou Prognósticos, Para Poder Promover Posteriormente  o Primeiro Processo Penal do Perdido do Padilha.


Pensa que Parou? Preguiça Pra Prosseguir? Pois Penélope, Pesquisadora  do Plano de Pecúlio Privado das Pensionistas da Previdência, Pedrito, o Piloto de Provas das Pranchas Produzidas   em Pequim e ex-preso num passado próximo por portar produtos e perfumes pirateados do Paraguai,  e Pinga, Publicitário e Patrão de Padilha, Preocupados com Possíveis Pancadas de Palmatória nas Partes Pudendas do Pichador, numa Provável Perseguição Policial Para Prende-lo, Pensaram em Pedir Perdão de Público em Prol    do   Pobre Pecador, mas o Pedido não Passou do Pensamento, Pois o Povaréu Pacato, sem Pensar nem Pestanejar, Perdoou Prontamente.
Pronto. Pode parar. (Osvaldo, Professor de Projetos no  Passado e hoje um Pobre  Pançudo e Pensativo Peralta)

 

 

 

 

 

   

Osvaldo Vieira de Matos

Natural de Aracaju/SE, casado, Professor aposentado da Escola Técnica Federal de Sergipe (hoje IFS), onde lecionou as cadeiras de Projetos de Redes Elétricas, Desenho Técnico e Transformadores. Integrou o corpo técnico da então Empresa Distribuidora de Energia em Sergipe S/A – ENERGIPE, como eletromecânico. Atuou como Coordenador do Núcleo de Eletrificação Rural daquela empresa, durante 17 anos. Como representante da então ENERGIPE participou de simpósios sobre eletrificação rural nas cidades de Acapulco no México e Lima no Peru. Atualmente, há vários anos que se dedica como voluntário na SOFISE – Sociedade Filarmônica de Sergipe, na correção de textos de trabalhos publicados, edição de vídeos e no programa radiofônico Sementes Musicais.